Quando pensamos na cultura oriental ou asiática, é muito comum nos lembrarmos dos clássicos filmes de Kung com Bruce Lee ou, para os mais cinéfilos, os filmes de samurais de Akira Kurosawa. Mas o que a maioria desses filmes têm em comum, é a presença de templos e palácios, muito presentes na cultura de países asiáticos. Não à toa, quando pensamos na arquitetura oriental, ou asiática, temos a ideia de algo grandioso e iluminado, valorização da natureza em belíssimos jardins, estátuas e trabalhos em madeira extremamente bem elaborados.
De maneira geral, está correto pensarmos dessa maneira, e embora a abordagem deste texto seja mais geral, é importante lembrarmos que o oriente, ou a cultura asiática, não é formada apenas por China e Japão, também é formada pela Mongólia, Taiwan, Coréia do Sul, Tailândia, entre outros países, cada um com suas particularidades.
Dito isso, existem três particularidades bastante presentes na arquitetura oriental: minimalismo, natureza e organização do espaço.

Minimalismo

Embora não seja possível falar em uma ligação direta, a arquitetura oriental em alguns elementos lembra bastante a arquitetura escandinava, principalmente no que diz respeito à simplicidade, funcionalidade e tons neutros.
Podemos falar também da forte valorização de cômodos, sempre muito espaçosos e divididos por portas de papel de arroz, que permitem privacidade e ao mesmo tempo a entrada de luz.
Outra característica muito comum na arquitetura oriental é a presença de móveis mais baixos, além de tatames com almofadas confortáveis.

Natureza

A arquitetura oriental tem forte apreço por elementos naturais, sempre muito bem incorporados em cada aspecto da obra, desde sua base até a decoração.
Conforme comentamos no início, entre muitos elementos naturais presentes na arquitetura oriental, a utilização de madeira e a valorização de jardins é algo muito forte.
A madeira é o material principal nas construções, presente parcialmente nas colunas, sendo tão bem elaboradas que em muita delas nem pregos são utilizados.
Já os jardins, apesar de esteticamente serem muito bonitos, muitas vezes têm conotações espirituais, carregadas de simbolismos e oferecendo um ambiente de contemplação.

Organização do Espaço

Referente a esse item seria impossível não falar sobre o popularmente conhecido Feng Shui. Para aqueles que nunca ouviram essas palavras, Feng Shui é uma arte milenar chinesa, utilizada para distribuir os itens que compõem determinado ambiente tendo como finalidade o bem estar físico e espiritual das pessoas daquele ambiente.
Para muitos pode parecer bobagem, mas o Feng Shui é extremamente extenso, sendo necessário cursos completos para dominar o assunto, então não cabe a esse texto entrar em muitos detalhes. Mas de maneira rápida e genérica, o Feng Shui pode ser utilizado na disposição de móveis, definição de locais para colocar plantas e na escolha de itens que tenham verdadeira função em um ambiente, sendo todo o resto totalmente dispensável.

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